A Pague Menos (PGMN3) reportou lucro líquido de R$ 44,2 milhões no primeiro trimestre de 2021. O resultado representa um crescimento de 380% em relação ao mesmo período de 2020.
A receita bruta somou R$ 1,910 bilhões no primeiro trimestre, alta de 8,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O Ebitda (lucro antes do juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 27,1% na comparação com o mesmo período de 2020, totalizando R$ 159,3 milhões.
O lucro bruto somou R$ 569 milhões no período, alta de 12,1% em relação ao mesmo período de 2020.
Margens da Pague Menos (PGMN3)
A margem líquida da Pague Menos (PGMN3) atingiu 2,3%, aumento de 1,8 ponto percentual na comparação com igual trimestre de 2020.
Já a margem Ebitda alcançou 8,3% no 1º trimestre de 2021, alta de 1,2 p.p. na comparação com igual trimestre de 2020.
Segundo a Pague Menos (PGMN3), a consistente expansão de margem é resultado das melhorias operacionais em disponibilidade de produtos, execução das lojas e aumento na participação de canais e categorias de produtos estratégicas como digital, parcerias e convênios e marca-própria.
Enquanto a margem bruta atingiu 29,8%, elevação de 1,0 p.p.
O crescimento da margem bruta é resultado principalmente dos projetos de otimização de custos, precificação por zonas (pricing), incremento na participação de marcas próprias e crescimento no faturamento de serviços.
As vendas mesmas lojas cresceram 9,6% no primeiro trimestre de 2021.
Endividamento e Investimentos
Em 31 de março, a dívida líquida da Pague Menos (PGMN3) era de R$ 351,1 milhões. Isso representa uma diminuição de % na comparação com igual período de 2020.
A alavancagem financeira da empresa, ficou em 0,6x no final de 2021, baixa de 0,9 p.p.
No 1T21 foram investidos R$22,6milhões, com a maior parte do investimento direcionada para reformas de lojas e infraestrutura operacional.
A Pague Menos (PGMN3) tem valorização de 12,9% desde seu IPO.
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